TURBULÊNCIA PROFISIONAL-PARTE VII

Suave guerreiros!
Essa semana pra mim foi de muita correria, começando por segunda-feira. Saí de casa logo cedo em busca de um bendito emprego que não consigo encontra-lo, e que está fazendo aniversário de um mês. Por acaso encontrei dois caras que estão na mesma situação que eu, e que também fizeram parte da lista de corte da empresa em que estávamos trabalhando. Fomos à pé até a mooca e entreguei mais dezessete curriculuns, depois de ter caminhado por dezenas de ruas das 8:00hs da manhã até às 14;oohs da tarde. Combinamos de nos encontrar novamente ontem (terça-feira) para ir-mos até mauá aonde existe uma grande concentração de indústrias. Antes passei em uma agência de emprego e deixei um curriculum e depois fiquei esperando os caras até as 10:00hs. Pegamos o trem na estação ferroviária do Ipiranga e partimos para o nosso destino. Chegando lá sem conhecer absolutamente nada do lugar, perguntamos aonde ficava o polo industrial de sertãozinho, para uns guardas-civis que estavam fazendo ronda no local. Para economizar o dinheiro da condução, caminhamos por uns 10km (sem exagero) até chegar ao polo, e começamos a tocar os interfones das empresas. Desta vez não tive muita sorte, pois entreguei apenas seis dos vinte e três curriculuns que eu havia levado. Infelizmente me deparei mais uma vez com o grande vilão da estória: NÃO HÁ VAGAS! assassino cruel, destruidor de todos os nossos planos e sonhos.